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Notícia

Bombeiros alertam para riscos de afogamento nos rios da Capital.
19/05/2016 21:09

Imagens: Cidadeverde.com

No último final de semana, o Corpo de Bombeiros registrou três casos de morte por afogamento no trecho urbano dos rios que cortam a Capital. Foram dois casos no Rio Parnaíba, nas proximidades da estação de tratamento, na zona Sul da cidade; e um caso registrado no Rio Poti, próximo ao Parque da Cidade, na zona Norte.

O número chama atenção por ser maior do que o registrado ao longo dos quatro primeiros meses deste ano. Entre janeiro e abril, apenas duas mortes por afogamento haviam sido notificadas pelo Corpo de Bombeiros em Teresina. O aumento no número reacende o sinal de alerta para os cuidados que os banhistas devem tomar ao utilizar os rios como local de lazer.

“O que a gente verifica é que, no período chuvoso, as pessoas não buscam tanto os rios. Mas quando esse período chega ao fim, a procura por esses locais como forma de lazer aumenta, por consequência, ocorre um maior número de ocorrências”, pontua o major Egídio Leite, do Corpo de Bombeiros.

O cuidado deve começar na escolha do local para o banho. O major explica que alguns pontos apresentam maiores riscos a banhistas. “É essencial não nadar em locais desconhecidos e na proximidade de dragas, que alteram o fluxo da água no rio”, pontua.

Os pais e responsáveis devem se manter atentos com as crianças que, em momentos de distração, podem se distanciar e acabar longe do campo de visão, o que potencializa o risco de acidentes. “Parte dos acidentes desse tipo acontece justamente por conta de descuidos dos adultos. Qualquer distração pode resultar em uma fatalidade”, alerta.


Álcool

A ingestão de bebida alcóolica também é um fator que potencializa o risco de afogamentos. “A bebida altera o comportamento e afeta os reflexos. Mesmo que a pessoa tenha certa capacidade de nadar, ela acaba tendo maiores dificuldades em uma situação de risco”, esclarece.

O Corpo de Bombeiros monitora o trecho urbano dos rios que cortam Teresina, onde há maior concentração de banhistas, em determinadas épocas do ano. “Não temos como oferecer uma segurança em todo o perímetro urbano dos rios, mas nos locais em que se verificar uma maior concentração, o Corpo de Bombeiros se fará presente. Fora isso, o que pedimos é que as pessoas atendam nossas recomendações”, comenta o major Egídio Leite.


Fonte: Portalodia.com

 




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